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O canto Zé Pretim, 67, foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira (16), na casa que residia, em Campo Grande. Conforme o Midiamax, o artista teria morrido há dois dias, no entanto o óbito só foi descoberto hoje.
As causas da morte ainda não foram divulgadas. O corpo foi levado para ser preparado para velório e posterior sepultamento.
Nas redes sociais, muitos lamentam a morte do ‘bluesman’, que deixou legado na capital. Mas sua música alcançou também todo o país. Em 2017, conforme publicado na página do Facebook do artista, ele participou de oito programas “Quem Sabe Canta”, do Raul Gil.
Constantemente, o artista se apresentava em casas de show da capital. De acordo com o Midiamax, a trajetória de Zé Pretim na música, teve início ainda quando criança, quando ele observava os mais velhos tocarem e pegou gosto pelo violão, instrumento que aprendeu as primeiras canções sozinho, sendo que 1973 ao se mudar para Campo Grande (ele nasceu em Inhapim-MG) , buscou formação na música e logo começou a ficar conhecido no meio musical quando participou das bandas “Zutrik” e “Euphoria” onde se apresentava em festas e nos bares da capital.
Em meados de 1980, o artista adotou sua identidade musical, com uma pegada que misturava o blues com o som caipira de suas origens.
Foi então que a carreira solo trouxe reconhecimento local até que o músico foi destaque no Jô Soares em 2006 como o “bluesman pantaneiro e posteriormente em 2017, com destaque nacional mais uma vez mais ao participar do programa de calouros de Raul Gil com sua versão em blues de “Asa Branca”.
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